Vivemos em não-lugares. Aglomerados de pessoas estranhas, dos mais diversos cantos. Que chegam e saem por terminais rodoviários e autoestradas, para outros não-lugares. Paradigmas de uma sociedade tecnológica e digital. Pelo buraco da fechadura,uma rotina. Curiosos, espionamos fragmentos e imaginamos o "recheio" desse cotidiano solitário.